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Depois que gastos com viagens, reformas e diárias foram revelados pela imprensa, o Supremo Tribunal Federal recuou e tirou do site informações sobre despesas com passagens aéreas usadas pelos ministros e passou a fazer triagens sobre o que pode ou não ser divulgado por meio da Lei de Acesso à Informação. 

O tribunal alega que ainda não regulamentou o cumprimento da Lei, mesmo estando a legislação em vigor há praticamente um ano e meio. O argumento passou a ser usado depois que o jornal O Estado de S. Paulo mostrou que ministros usaram passagens para viajar ao Exterior acompanhado das mulheres ou no período de recesso, como foi o caso do vice-presidente da Corte, Ricardo Lewandowski. 

Os dados mostravam também que o presidente do STF, Joaquim Barbosa, viajava com passagem do tribunal mesmo estando de licença médica.

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