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Vista aérea da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo  (Foto: Estadão Contéudo/ Arquivo)Vista aérea da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (Foto: Estadão Contéudo/ Arquivo)SÃO PAULO - Alegando falta de dinheiro para a compra de remédios e materiais, a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo suspendeu, às 18h desta terça-feira, o atendimento no pronto-socorro do Hospital Central. A dívida com fornecedores, segundo a TV Globo, é de R$ 50 milhões. Materiais e medicamentos não devem ser entregues enquanto o montante não for saldado.

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Apenas os pacientes que chegaram ao local antes das 18h foram atendidos ontem. Funcionários e bombeiros civis estão encaminhando o público para o Hospital das Clínicas. Segundo a TV Globo, alguns são atendidos nas calçadas do hospital.
Em nota assinada pelo provedor do hospital, Kalil Rocha Abdalla, a Santa Casa "comunica que se vê compelida, a partir desse momento, a interromper o atendimento de urgência e emergência em seu Hospital Central, devido a falta de recursos para aquisição de materiais e medicamentos". Diz, ainda, que a administração está "envidando todos os esforços possíveis para reverter a situação junto às autoridades responsáveis pela saúde pública".
O Hospital Central da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, entidade fundada há mais de quatro séculos, tem 130 anos e está localizado na Vila Buarque, centro da capital paulista. O local é considerado o maior hospital filantrópico da América Latina.

                                                     


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