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O presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não deverá permitir que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras investigue possíveis casos de desvios e corrupção ocorridos na estatal durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP); segundo Cunha, como um "regimentalista" ele determinará que a CPI se atenha aos anos de 2005 e 2015, como foi protocolado; ele também explicou o recuo na proposta que concedia passagens aéreas às esposas de parlamentares; "somos sempre subordinados à opinião pública"

247 - O presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não deverá permitir que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras investigue possíveis casos de desvios e corrupção ocorridos na estatal durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP). Segundo Cunha, como um "regimentalista" ele determinará que a CPI se atenha aos anos de 2005 e 2015, como protocolado.
A sinalização feita por Cunha vai de encontro ao desejo do PT que tenta incluir a gestão e FHC nas investigações da CPI uma vez que o o ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco confessou ter recebido propinas desde 1997. Eduardo Cunha, porém, já anunciou que o regimento interno não permite alteração da ementa que rege a CPI. "Se quiserem fazer uma CPI diferente do que está lá, tem de fazer outro requerimento de CPI", disse.
Cunha também comentou o recuo da Câmara Federal em relação a extensão do benefício de viagens aéreas pagas pela Casa para cônjuges de parlamentares. Segundo ele, a revisão do benefício aprovado na semana passada aconteceu diante da reação negativa registrada junto à população.
"Não acho que foi precipitado nem que deveria tomar mais cuidado. Acho muito bom quando se faz uma atitude e pode ter tranquilidade de vir e rever, cometer situações que temos uma convicção e vemos que a convicção não teve a receptividade da opinião pública", analisou Cunha.
Segundo Cunha, os parlamentares também estão sujeitos a críticas e erros. "Não somos imunes a críticas e possíveis erros. Temos que ter tranquilidade para resolver o problema", comentou. Segundo ele, a medida foi mal interpretada, o que levou a ser tratada como sendo uma regalia.
"Foi uma repercussão muito negativa. Não houve entendimento correto. Estamos sempre subordinados a vontade da opinião pública", disse.

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