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Em comunicado a governo queniano, Al Shabaab promete mais mortes: 'cavem seus túmulos'


Quênia anunciou detenção de cinco suspeitos de terem participado do ataque que matou 147 pessoas na última quinta


Em um comunicado intitulado "enterrando as esperanças do Quênia", divulgado neste sábado (04/04), o Al Shabaab, filiado à Al Qaeda, ameaçou o governo queniano com mais ataques: "enquanto [o governo queniano] persistir em seguir o caminho da opressão, pôr em prática políticas repressivas e continuar com a sistemática perseguição de muçulmanos inocentes, nossos ataques também continuarão”.
Agência Efe

Um dos sobreviventes do massacre recebe ajuda para entrar no ônibus que o levará para casa
O governo, comandado pelo presidente Uhuru Kenyatta, por sua vez, afirmou que cinco pessoas foram detidas, por suspeita de terem participado do ataque realizado pelo grupo na última quinta-feira (02/04), que matou pelo menos 147 pessoas, de acordo com fontes oficiais.
De acordo com o governo queniano, quatro atiradores morreram. Após o ocorrido, o grupo Al Shabaab prometeu uma longa e sangrenta guerra contra o Quênia.
A nota segue dizendo que sua mensagem "não será escrita com palavras, mas com o sangue de vossa gente. Cavem seus túmulos e preparem seus caixões desde agora".
Os integrantes do Al Shabaab justificaram o ataque como sendo uma retaliação pela ação das forças de segurança queniana, que são parte da ação realizada pela União Africana na Somália contra o grupo.
Agência Efe

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Os estudantes sobreviventes foram levados para um campo militar e de lá foram transportados para casa, já que a universidade foi fechada por tempo indeterminado.
Nesta sexta-feira (03/04), o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, conversou com Kenyatta para dar-lhe os pêsames pelo "brutal" massacre. "As palavras não podem expressar adequadamente as atrocidades terroristas que aconteceram na universidade de Garissa, onde homens e mulheres inocentes foram massacrados brutal e descaradamente", afirmou Obama.
O presidente americano assegurou que "o futuro do Quênia não ficará definido pela violência e o terror; tomará forma pelos jovens como os da universidade de Garissa, por seu talento, suas esperanças e suas conquistas" e reiterou o "o fortalecimento da cooperação antiterrorista" com o Quênia.

                                Fonte:



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