THIAGO BRONZATTO E FILIPE COUTINHO
O ex-ministro da Fazenda Antonio Paloccimantém um hábito mui peculiar em sua vida de consultor: fechar contratos de boca com grandes empresas.
Foi no fio do bigode que se tornou assessor da construtora W Torre, dos bancos Safra e ABN-Amro, cuja operação foi comprada pelo Santander em 2008, e de acionistas da administradora de hospitaisESHO, adquirida pela Amil, também cliente de Palocci.
Na edição da semana passada, ÉPOCA revelou que o petista, investigado naLava Jato, recebeu ao menos R$ 12 milhões em pagamentos suspeitos em 2010, ano em que coordenou a campanha de Dilma Rousseff – e parte do dinheiro veio de contratos de boca, como o firmado com o Grupo Pão de Açúcar e que está sendo investigado numa sindicância interna da empresa.
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