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De acordo com Sindicato dos Comerciários, aumento do desemprego é reflexo da retração econômica e da queda nas vendas do varejo

Caixa da loja Marisa
A Marisa informou em comunicado que realizou uma adequação no quadro de colaboradores para o cenário deste ano.(Mario Rodrigues/VEJA)
A crise no mercado de trabalho começa a bater nas portas das maiores varejistas do país. Depois de a Via Varejo anunciar ontem que demitiu 3.000 funcionários do Ponto Frio e das Casas Bahia nas últimas semanas, chegou a vez de o segmento de moda e vestuário entrar na onda das demissões. De acordo com o Sindicato dos Comerciários de São Paulo, o aumento do desemprego é reflexo da retração econômica e da queda nas vendas no varejo.
Reportagem desta quarta-feira do jornal Valor Econômico mostra que, em São Paulo, Renner, Marisa, C&A e Riachuelo, as quatro maiores varejistas de moda do país, fecharam 1.200 postos de trabalho de janeiro até 15 de junho. "O número de homologações é 45% maior que as demissões efetuadas no mesmo período de 2014, quando as empresas demitiram 818 pessoas", informou o sindicato.
Procuradas pelo jornal, Riachuelo e Renner não responderam ao pedido de entrevista. A C&A informou em comunicado que "oscilações no quadro de funcionários podem acontecer em função das exigências de mercado". A empresa também informou que vai manter seu plano de expansão de longo prazo no Brasil. Já a Marisa informou que realizou uma adequação no quadro de colaboradores para o cenário deste ano.
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(Da redação)

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