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Apesar da crise, lucro do Bradesco cresce 18% e chega a R$ 4,4 bi

Segundo maior banco privado do Brasil conseguiu alcançar um lucro acima do que o previsto em meio ao baixo crescimento do crédito e a uma leve alta da inadimplência

Agência do Banco Bradesco S/A em São Paulo - SP
Bradesco teve alta de 18% no lucro líquido do segundo trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado(Paulo Whitaker/Reuters)
Margens maiores com operações de crédito e uma alta robusta das receitas com tarifas garantiram aumento do lucro do Bradesco no segundo trimestre, compensando o fraco avanço do crédito e uma alta leve da inadimplência. O segundo maior banco privado do país informou nesta quinta-feira que seu lucro líquido no período somou 4,47 bilhões de reais, alta de 18,4% ante igual etapa de 2014.
Excluindo efeitos extraordinários, o lucro foi de 4,50 bilhões de reais, alta anual também de 18,4% e pouco acima da previsão média de analistas consultados pela agência Reuters, de 4,33 bilhões de reais.
O trabalho bem sucedido do banco em cobrar taxas maiores nos empréstimos fez a receita com juros crescer 13,9% na comparação anual, a 13,4 bilhões de reais. A margem líquida de juros subiu pelo quinto trimestre seguido na base sequencial.
Com isso, o Bradesco revisou para cima sua previsão de crescimento de receita com juros em 2015, de 6 a 10% para 10 a 14%. Isso mesmo com a carteira de crédito tendo crescido apenas 6,5% no espaço de 12 meses encerrado em junho, a 463,4 bilhões de reais, com foco em linhas menos arriscadas, como grandes empresas (+10,7%), consignado (+14,1%) e imobiliário (+26,4%).
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Em outra frente, o banco viu sua receita com tarifas, como as de conta corrente e de cartões de crédito evoluírem 14,8% na comparação anual, para 6,12 bilhões de reais.
O Bradesco também conseguiu controlar suas despesas administrativas, que subiram 7,4% (abaixo da inflação) no período, para 7,54 bilhões de reais.
A despesa com provisão para perdas, de 3,55 bilhões de reais, foi 13% maior sobre um ano antes, mas recuou 0,8% na base sequencial, sinalizando que o ciclo de deterioração da carteira pode estar próximo do fim. De todo modo, o índice de inadimplência acima de 90 dias atingiu 3,7% no trimestre, alta de 0,2 ponto percentual sobre um ano antes e o maior nível em dois anos.
(Com agência Reuters)

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