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AP
Obama defendeu mais ações para combater corrupção no Quênia
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu que o Quênia adote julgamentos "visíveis" para combater a corrupção que, segundo ele, pode ser o "maior obstáculo" para o crescimento do país.
Obama disse que quenianos são "constantemente minados pela corrupção em alto e baixo níveis" e que funcionários públicos e da polícia deveriam ter bons salários. Mas, segundo ele, às vezes, é preciso apenas "interromper um hábito".
Ele se disse animado com comentários feitos pelo presidente queniano, Uhuru Kenyatta, sobre a necessidade de atacar a corrupção.
Obama e Kenyatta, que se encontraram em Nairóbi, disseram estar "unidos contra o terrorismo" e nos esforços de combatê-lo.
Em discurso, Obama exaltou o potencial da África em economia e negócios.
"A África está no caminho... Pessoas estão sendo retiradas da pobreza, a renda está em alta e a classe média está crescendo", afirmou o presidente dos EUA em encontro com empresários.
AFP
Centenas de pessoas acompanharam pronunciamento do líder americano no Quênia
Getty
Obama participou de jantar com parentes em Nairóbi na sexta-feira
AFP
Obama visitou memorial em Nairóbi

Divergência sobre direitos dos gays

Mas os presidentes discordaram profundamente em relação a direitos de homossexuais. Obama fez fortes comentários contra a discriminação, mas Kenyatta disse que o Quênia não compartilha da mesma posição.
Kenyatta deixou claro que o Quênia não irá legalizar as relações homossexuais, porém não há indícios de que o tema possa causar abalos na relação entre os países.
O presidente queniano disse que os direitos dos homossexuais não são assunto "prioritário" para os habitantes do país. "Há algumas coisas que temos que admitir que não compartilhamos - nossa cultura, nossas sociedades não aceitam", afirmou.
"É muito difícil para nós impormos algo às pessoas que elas mesmas não aceitam", completou.
A visita de Obama é vista como histórica, já que é a primeira vez que ele viaja ao país como presidente americano. O Quênia é o país onde seu pai nasceu.
O presidente também visitou um memorial às vítimas do ataque à embaixada americana, em 1998. A visita começou na sexta-feira.

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