Se isso não é uma indireta, que ao menos Dilma Rousseff aceite como tal e siga o exemplo.
Por Editor Implicante
A chanceler alemã, Angela Merkel, conversou com Dilma Rousseff sobre a renúncia do ex-premiê grego Tsipiras, o socialista que terminou de quebrar a Grécia. Pelas tantas, e certamente sem imaginar que isso cairia como uma indireta perfeita a nosso país, ela diz que a renúncia foi “solução”.
De fato, foi.
Assim como seria/será no Brasil. Talvez seja a saída perfeita para que Dilma tente salvar alguma coisa (não que consiga) e o país tenha condições de recuperar-se da crise. Ou melhor: das crises. Porque enfrentamos não apenas a econômica, mas também a política e a ética.
Renunciar não é a única solução, porque também há o impeachment. Mas poderia ser uma delas. Pense nisso, Dilma. Pode ser o melhor para todos.
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