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Decisão do governador Flávio Dino determinou, em janeiro, fim de homenagens a pessoas vivas em 37 instituições de ensino do estado


O senador José Sarney (PMDB-AP), durante discurso de despedida na tribuna do Senado Federal, em Brasília (DF) - 18/12/2014
O senador José Sarney (PMDB-AP), durante discurso de despedida na tribuna do Senado Federal, em Brasília (DF) - 18/12/2014(Alan Marques/Folhapress)
O nome de José Sarney será retirado de sete escolas públicas do Maranhão neste ano. Isso porque um decreto assinado e publicado em janeiro pelo governador do estado, Flávio Dino (PCdoB), trocou o nome de 37 instituições de ensino que homenageavam pessoas vivas pelos nomes de personalidades já mortas, como o ex-deputado João Evangelista e o cientista alemão Albert Einstein.
Em 2015, logo após assumir o governo, Flávio Dino proibiu que o patrimônio estadual fosse recebesse o nome de pessoas vivas ou de indivíduos responsabilizados por violações aos Direitos Humanos durante o regime militar.
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Com o decreto de janeiro, Sarney foi o campeão em perdas de homenagens. Também tiveram seus nomes retirados de escolas públicas os ex-governadores Edison Lobão, Roseana Sarne, João Alberto de Souza e João Castelo, assim como a ex-secretária de Educação Leda Tajra, o ex-deputado federal Difusora Magno Bacelar e o ex-vice-presidente da República Marco Maciel. Além dos políticos, também perdeu a homenagem o poeta Ferreira Gullar, membro da Academia Brasileira de Letras.
Em março de 2015, Flávio Dino, alegando não haver motivos para se homenagear "ditadores", tirou os nomes dos ex-presidentes militares de vários estabelecimentos de ensino. Na oportunidade, Castelo Branco, Emílio Garrastazu Médici e Arthur Costa e Silva perderam as homenagens conferidas em dez escolas e cidades diferentes.
(Estadão Conteúdo)

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