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Forças do exército iraquiano junto ao uma bandeira do Estado Islâmico capturada em meados de abril quando a cidade de Heet foi libertada

A coligação contra o grupo Estado islâmico liderada pelos Estados Unidos está a diminuir as receitas do grupo, provenientes do petróleo, da tributação e dos mercados financeiros, disse hoje um oficial britânico.

O vice-marshal Edward Stringer, que está a liderar os esforços do Governo britânico para perturbar as finanças do Estado Islâmico, com o apoio de aliados internacionais, disse que aquele grupo jihadista já acusa sinais da pressão nas suas finanças.

Especialistas notaram uma redução recente na produção de petróleo do grupo, devida, em grande parte, aos ataques aéreos da coligação liderada pelos Estados Unidos e da Rússia.

E aferiram que as receitas totais do grupo caíram 30 por cento, de cerca de 80 milhões de dólares (71 milhões de euros) em meados de 2015 para 56 milhões de dólares em março de 2016.

De acordo com o Governo britânico, o petróleo representa 40 por cento das receitas do Estado Islâmico, Outros 40 por cento vêm de extorsão, tributação e de dinheiro da economia local, os 20 por cento restantes resultam da venda de antiguidades, doações e outras fontes.

Essas receitas também estão sob pressão de ataques aéreos que têm reduzido o território do grupo e, consequentemente, a sua base fiscal, e que destruíram lojas de dinheiro no norte do Iraque no valor de "centenas de milhões" de dólares, disse Edward Stringer.

As ações da coligação estão a começar a sortir efeitos, mas é preciso continuar esta guerra económica, concluiu o vice-marechal.


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