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O comando peemedebista defende a necessidade de fixação de uma idade mínima para aposentadoria, proposta que enfrenta resistência entre as centrais sindicais

Reuters


Nos primeiros dois meses à frente da Presidência da República, caso a presidente Dilma Rousseff seja afastada temporariamente do cargo, o vice-presidente Michel Temer pretende adotar medidas econômicas de curto prazo para tentar recuperar o desempenho da economia e a credibilidade do governo junto ao mercado.

Em um esforço de corte de custos, o peemedebista quer reduzir de 32 para 25 o número de ministérios e avalia um pente-fino geral nos gastos governamentais para avaliação de suas demandas e impactos, incluindo programas sociais como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida.
Como previsto no programa governamental "Ponte para o Futuro", elaborado pelo vice-presidente, a ideia é constatar se as atuais iniciativas e medidas estão atendendo seus objetivos iniciais e o público alvo para os quais foram criadas. O pente-fino deverá se estender também para alugueis, fornecedores e pessoal.
Além disso, a equipe do peemedebista quer fixar um teto para as despesas de custeio, mas não foi definido ainda o critério para o limite. No "Ponte para o Futuro", há previsão de que ele seja estabelecido por meio de lei e seja inferior ao crescimento do PIB (Produto Interno Bruto).
No período, a ideia é também iniciar no Congresso Nacional uma discussão sobre a realização de reformas previdenciária e trabalhista, que deverão ser efetuadas, contudo, em um segundo momento da gestão interina.
O comando peemedebista defende a necessidade de fixação de uma idade mínima para aposentadoria, proposta que enfrenta resistência entre as centrais sindicais.
Para evitar um desgaste de partida, Temer defende que a questão seja melhor discutida antes do envio de uma proposta ao Congresso Nacional.
O peemedebista também pretende criar um programa de concessões e privatizações, que será gerido pelo ex-ministro Moreira Franco, que deverá ocupar cargo de assessor especial.
Nas palavras de um aliado do peemedebista, o vice-presidente precisará logo de cara mostrar que fará mudanças efetivas e que fará uma gestão superior a de Dilma. Além disso, terá de aproveitar uma espécie de "lua de mel" com o Congresso Nacional.
Nos cálculos do grupo do peemedebista, nos primeiros 60 dias, será possível contar com uma base aliada de cerca de 400 deputados federais e 56 senadores, quantidade que poderá ser reduzida caso o governo não consiga estabilizar a economia. Com informações da Folhapress.
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