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Aécio Neves delação Sérgio Machado
Delação de Sérgio Machado atinge Aécio Neves (divulgação)


O ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado relatou, em sua delação premiada na Operação Lava Jato, que participou da captação de recursos ilícitos para bancar a eleição do hoje senador Aécio Neves (PSDB-MG) à presidência da Câmara dos Deputados, no ano de 2001.
Aécio já é investigado em dois inquéritos abertos a partir da delação premiada do ex-senador Delcídio do Amaral.
Segundo Machado, que na época era líder do PSDB no Senado, o dinheiro saiu de um fundo criado por ele junto com Aécio e o então presidente do PSDB, senador Teotonio Vilela, a fim de financiar a bancada do PSDB na Câmara e no Senado.
O plano era “eleger a maior bancada federal possível na Câmara para que pudessem viabilizar a candidatura de Aécio Neves à presidência da Câmara no ano 2000”.
Foram arrecadados cerca de R$ 7 milhões à época, de acordo com Sérgio Machado, dentre recursos que vieram de empresas e também do exterior.
Machado afirma que parte dos recursos vieram da campanha de FHC, por intermédio de Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-ministro das Comunicações de FHC.
Ele diz que Luiz Carlos Mendonça assumiu a função de cuidar dos recursos depois da morte do ex-ministro das Comunicações Sérgio Motta, que negociava com os candidatos o apoio financeiro.
“Esses recursos ilícitos foram entregues em várias parcelas em espécie, por pessoas indicadas por Mendonça; que os recursos foram entregues aos próprios candidatos ou a seus interlocutores; que a maior parcela dos cerca de R$ 7 milhões de reais arrecadados à época foi destinada ao então deputado Aécio Neves, que recebeu R$ 1 milhão em dinheiro”, detalhou Machado.
Sérgio Machado também corroborou outros depoimentos sobre Aécio em relação ao recebimento de propina de Furnas e disse que “parte do dinheiro para a eleição de Aécio para a Presidência da Câmara veio de Furnas”, comandada à época por Dimas Toledo.
“Todos do PSDB sabiam que Furnas prestava grande apoio ao deputado Aécio Neves via o diretor Dimas Toledo, que era apadrinhado por ele durante o governo Fernando Henrique Cardoso e Dimas Toledo contribuiu com parte dos recursos para a eleição da bancada da Câmara à época”, disse Machado, em sua delação.
com informações de Folhapress e aBR
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