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"Ficou claro que a pressa em abreviar o processo de impeachment não tem nada a ver com a viagem à China. Na verdade, a pressa se deve à operação Lava Jato. A pressa se deve ao medo que o presidente golpista e interino tem de que novas delações o envolvam", declarou a senadora Fátima Bezerra (PT-RN), depois de denúncias de Marcelo Odebrecht envolvendo o nome do presidente interino

247 – A senadora Fátima Bezerra (PT-RN) afirmou, nesta segunda-feira 8, que a pressa na conclusão do processo impeachment da presidente Dilma Rousseff não é motivado pela viagem do presidente interino, Michel Temer, para a China em setembro, conforme alegado.
Segundo ela, o motivo principal é o medo das delações premiadas de executivos da Odebrecht, envolvendo vários nomes da equipe do atual governo, incluindo o próprio presidente. Neste final de semana, veio à tona a denúncia de que Temer, teria pedido "apoio financeiro" da Odebrecht para o PMDB e que a empresa teria repassado R$ 10 milhões em dinheiro vivo a integrantes do partido nas eleições de 2014.
Além disso, houve repasse de caixa 2 para a campanha do atual chanceler interino, José Serra (PSDB-SP), em sua campanha para a Presidência da República em 2010, quando teria recebido R$ 23 milhões da empreiteira.
"Ficou claro que a pressa em abreviar o processo de impeachment não tem nada a ver com a viagem à China. Na verdade, a pressa se deve à operação Lava Jato. A pressa se deve ao medo que o presidente golpista e interino tem de que novas delações o envolvam", declarou Fátima.


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