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Por Helen Murphy e Luis Jaime Acosta
BOGOTÁ (Reuters) - Os colombianos certamente irão aprovar um acordo de paz com os rebeldes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em um referendo no mês que vem porque veem a oportunidade econômica enorme e sabem que a retomada da guerra seria uma "catástrofe", disse o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, à Reuters.
Santos passou cerca de seis anos tentando fazer as Farc entregarem as armas e encerrar um conflito de meio século que matou mais de 220 mil pessoas e limitou o crescimento econômico.
O obstáculo final é uma consulta de uma única pergunta marcada para o dia 2 de outubro que está dividindo os colombianos entre aqueles que gostariam de perdoar as Farc pelo bem da nação e aqueles que preferem ver os rebeldes derrotados no campo de batalha e presos.
"Tenho certeza de que o 'sim' irá vencer", disse Santos, de 65 anos, em uma entrevista na segunda-feira, dias depois de chegar a um acordo de paz definitivo.
    "Se o 'não' vencer, voltaremos ao que tínhamos no começo deste governo, seis anos atrás. Voltamos ao conflito armado. Isso seria uma catástrofe para o país."
    Embora a maioria das pesquisas de voto mostre os eleitores endossando o pacto, o acordo de 297 páginas permite aos líderes das Farc cumprir penas alternativas – como retirar minas terrestres – e concede a alguns deles assentos no Congresso sem eleição. Nenhuma das concessões é popular.

    "Espero que a nação entenda a grande oportunidade que temos... se direcionarmos esse potencial positivamente ninguém pode nos deter", afirmou Santos no palácio presidencial.



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