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Deputados 'articulam' Fundo de bilhões de reais para 

ficarem 'eternamente' no poder

Mas a PEC 241, que "limita gastos" vai salvar o Brasil de todas as 
marajíces e mordomias, comentavam alguns. Só que não.
Enquanto grande parte do povo ESQUECE QUE SÓ UMA FAXINA GERAL SALVA O 
BRASIL, e se ilude com promessas para boi dormir com PEC isso e PEC aquilo, os 
marajás espertalhões, que se acostumaram com  'vidonas de reis', onde quase não se 
trabalha e  não precisa apresentar resultados, estão fazendo de tudo para se manter 
onde estão, com todas as mordomias e regalias que o suado dinheiro dos impostos dos 
escravos, opa, queiram desculpar, dos trabalhadores brasileiros, possa bancar.
 O fundo partidário com as alterações eleitorais vigentes visam garantir que os piores
 tipos da política, disfarçados de 'novas opções', se proliferem e se mantenham no
 poder eternamente. Se não é o senador ou o deputado é o filho, o neto, a mulher, a
 amante do senador e do deputado na eleição. Entenderam?

FUNDO DE BILHÕES É?
Congresso em Foco reporta o seguinte:
Embora o país viva uma das maiores crises econômicas de sua história, deputados 
articulam a criação de um fundo bilionário com dinheiro público para 
financiar campanhas dos candidatos nas eleições, a cada dois anos.
A conta não substituiria o Fundo Partidário – que distribui recursos para as legendas 
financiarem despesas administrativas básicas –, mas a ele seria vinculado.
Só para este ano o orçamento da União prevê R$ 819 milhões para o 
financiamento dos partidos. Ainda não há consenso sobre qual será a fonte da verba e os 
critérios para a sua distribuição.
Também não está definido o valor do novo fundo, mas a conta para o contribuinte 
deve ser bilionária.
A sugestão foi apresentada pelo ministro da Ciência, Tecnologia e 
Comunicações, Gilberto Kassab (PSD), há duas semanas, durante reunião de líderes 
políticos e partidários na Câmara. Para Kassab, seria necessária a destinação de um valor 
quatro vezes maior do que o direcionado ao Fundo Partidário. Se a proposta da 
criação do Fundo Eleitoral for aprovada, ela já seria aplicada nas eleições de 2018.
A ideia foi bem recebida pelos líderes, já que o entendimento geral é de que não 
há espaço para a volta do financiamento empresarial de campanhas.
Pela primeira vez, em duas décadas, os candidatos e os partidos não puderam contar este 
ano com as doações de empresas, apenas com doações de pessoas físicas e 
contribuições dos partidos. Por outro lado, há o receio de que a medida não seja bem 
vista pela opinião pública, em função do cenário econômico de corte de gastos públicos.
Resumindo: onde vai parar isso tudo?










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