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Presidente da China, Xi Jinping, e presidente da Rússia, Vladimir Putin, apertam as mãos às margens da Cúpula dos BRICS em Goa
© AFP 2016/ SPUTNIK

O presidente russo Vladimir Putin e o líder chinês Xi Jinping discutiram a respeito da situação na Síria. A parte russa informou sobre o curso dos eventos no país, informou o porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, após a reunião entre os dois líderes na cúpula do BRICS, na cidade indiana de Goa.


Segundo ele, "foi destacada a proximidade das posturas russa e chinesa quanto aos problemas internacionais".
Na opinião do cientista político iraniano, Abdoulkarim Firouzkalaei, a criação de uma nova aliança entre Moscou e Pequim causa grandes mudanças no palco internacional criando um novo desafio contra os EUA.

A Rússia respondeu com contramedidas às sanções impostas pelos EUA e UE como medidas de caráter econômico e diplomático. Em entrevista à Sputnik Persa, Firouzkalaei contou que após a primeira ronda de sanções antirrussas do Ocidente, o presidente russo, Vladimir Putin, advertiu a Europa que não permitirá que ações contra a Rússia fiquem sem resposta.


"O líder russo assinou decreto que introduz medidas de resposta – proibição de importações dos países que adotaram sanções contra a Rússia", afirma Firouzkalaei.


Segundo ele, "uma das principais contramedidas por parte da Rússia é a ampliação das relações com a China", principalmente na área de energia, comércio e militar.

No momento, a China está negociando a compra de componentes eletrônicos russos que serão usados em voos tripulados. A Rússia e a China desenvolvem novos aviões e armamentos. Em especial, são destacadas as tecnologias chinesas na área de energia atômica e a experiência russa na criação de sistemas de defesa antimíssil.

Firouzkalaei acredita que as sanções antirrussas até "contribuem para ampliação dos laços russo-chineses".

"A cooperação pode ser realizada tento no âmbito de entidades regionais, como internacionais, por exemplo, através da Organização de Xangai de Cooperação (OCX) ou do BRICS", frisa.

Fartura só na casa Grande.
Ele conclui que a "cooperação russo-chinesa e dos países-parceiros independentes cria uma base fundamental para uma nova união que possa resistir aos EUA".



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