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Numa entrevista coletiva realizada neste domingo, Michel Temer bateu no ex-ministro Marcelo Calero, a quem chamou de "indigno", e passou a mão na cabeça do também ex-ministro Geddel Vieira Lima, que usou seu cargo para tentar liberar uma obra onde tem imóvel de R$ 2,4 milhões; Temer repetiu a tese de que "arbitrou conflitos", quando não havia conflito algum, mas apenas um ministro corrupto (Geddel) tentando obrigar um colega (Calero) a praticar um ato de corrupção; Temer, no entanto, disse que o critério para o substituto de Geddel será alguém de "lisura absoluta", reconhecendo implicitamente que antes não houve critério

247 - Horas antes do Fantástico exibir a entrevista em que Marcelo Calero dá detalhes de como foi pressionado pelo presidente da República a interferir na liberação da obra que beneficia o ex-ministro Geddel Vieira Lima (leia aqui), Michel Temer que atacou o ex-auxiliar. 
Em entrevista coletiva nesta tarde, ao lado dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB), Michel Temer classificou como "gravíssimo" e "indigno" um ministro gravar uma conversa com o presidente da República. "Espero que essas gravações venham a público", disse o presidente, que afirmou que é muito cuidadoso com o que fala e que a atitude de Calero foi de uma "indignidade absoluta".
Temer disse que cogita fazer gravações oficiais das audiências na Presidência da República. "Estou pensando em pedir ao Gabinete de Segurança Institucional que grave – aí publicamente –, que grave todas as audiências do presidente da República", declarou.
Sobre o substituto de Geddel, o presidente afirmou que está "examinando com muito cuidado" o perfil do novo ocupante da Secretaria de Governo, e que, agora, é preciso alguém com "lisura absoluta" e com facilidade para conversar com os integrantes do Congresso. 
O presidente disse que "não estava patrocinando nenhum interesse privado" ao "arbitrar" a divergência entre Marcelo Calero e Geddel Vieira Lima e ter sugerido ao então ministro da Cultura encaminhar o caso para a Advocacia Geral da União (AGU). "Você verifica que eu estava administrando conflitos de natureza pública. Quando ele [Calero] falou que não queria despachar, falei para mandar para a AGU", disse.

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