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Além do presidente Michel Temer e de Geddel, Calero citou dez pessoas em seu depoimento

© Adriano Machado / Reuters

As pessoas citadas pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero confirmaram os trechos do depoimento que ele prestou à Polícia Federal, no último dia 19. Calero denunciou a pressão sofrida pelo então ministro Geddel Vieira Lima, para rever uma decisão do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), para liberar a obra de um prédio em Salvador (BA).

Segundo a Folha de S. Paulo, além do presidente Michel Temer e de Geddel, Calero citou dez pessoas em seu depoimento. Carlos Henrique Sobral, chefe de gabinete de Geddel e ex-assessor especial do ex-presidente da Câmara e ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), admitiu por escrito, por meio de sua assessoria, que conversou ao telefone com o então ministro da Cultura sobre o assunto.
Calero disse à PF que Sobral lhe indagou "a respeito de prazos recursais" em torno da obra. Segundo a assessoria da Secretaria de Governo, pasta de Geddel, "a ligação foi feita unicamente para obter a informação sobre qual o prazo recursal".


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