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Publicado por CdB

Presidente de facto, Michel Temer é citado em planilha da Camargo, como “Themer”, beneficiário de US$ 40 mil. O nome dele aparece outras 21 vezes nos documentos vazados pela Polícia Federal à mídia conservadora



Por Redação – de São Paulo
A construtora Camargo Corrêa, uma das maiores empreiteiras do Brasil, está negociando com procuradores federais um novo acordo no âmbito da operação Lava Jato. O assunto surgiu na edição de uma revista conservadora, em sua edição dominical.
Sem tempo e perdendo apoio no Congresso, Temer tenta correr com as reformas que retiram direitos dos trabalhadores
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Segundo a revista, que citou pessoas com conhecimento direto das negociações, os advogados da Camargo Corrêa estão negociando acordos para 40 executivos, incluindo um membro da família que controla a matriz, Camargo Corrêa SA.
Em comunicado enviado à agência inglesa de notícias Reuters, por e-mail, a construtora Camargo Corrêa disse que foi a primeira companhia a buscar um acordo com os procuradores que investigam o escândalo. E prometeu continuar cooperando com as autoridades, mas não fez mais comentários sobre a reportagem.
Temer figura, também, nesta lista. A Camargo decidiu falar sobre a Operação Castelo de Areia, em que Temer foi citado 21 vezes e apontado como destinatário de US$ 345 mil. Temer aparece ainda em outra planilha da Camargo, citado como “Themer”, e beneficiário de US$ 40 mil.

Classe política

A assessoria do procurador-geral da República,  Rodrigo Janot, não respondeu às ligações em busca de comentários. Em agosto de 2015, a construtora concordou em devolver R$ 700 milhões a empresas controladas pelo Estado por prejuízos relacionados às práticas de suborno e fixação de preços descobertas pela operação Lava Jato.
A investigação, centrada na Petrobras, descobriu um esquema sistêmico de corrupção em outras empresas estatais e envolve funcionários de altos cargos do governo. A investigação tem atingido a classe política e empresarial do Brasil, enviando à prisão dezenas de executivos, políticos e funcionários, além de contribuir para o fim de 13 anos de governos do PT, no ano passado.



                     Fonte:
Jornal Correio do Brasil





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