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Tribunal queniano condenou hoje sete sindicalistas a um mês de prisão, por não terem acatado ordem judicial para terminarem protesto, que começou em dezembro e se prolongou até janeiro
Um tribunal do Quénia condenou hoje sete sindicalistas a um mês de prisão por terem organizado uma greve de médicos que se prolongou durante dez semanas, nos hospitais públicos do país.

A juíza Hellen Wasilwa, do Tribunal de Trabalho, justificou a prisão efetiva alegando que os sindicalistas em janeiro não acataram uma ordem do tribunal para terminarem com a paralisação.
Os sindicalistas que foram acusados de desacato pela juíza foram algemados e conduzidos à prisão, apesar da manifestação de solidariedade para com os réus que decorria no exterior do edifício do tribunal.

A greve nacional envolveu milhares de médicos e enfermeiras desde o dia 05 de dezembro paralisando hospitais em todo o país.
Os médicos rejeitam a proposta do governo que corresponde a um aumento salarial de 40 por cento porque é contrária ao acordo estabelecido em 2013.
Os grevistas queixam-se também da falta de equipamento médico nos hospitais públicos quenianos.

Entretanto, os professores universitários de Nairobi iniciaram uma greve em protesto contra salários em atraso.
A contestação social no Quénia verifica-se a poucos meses das eleições presidenciais, previstas para agosto, apesar do chefe de Estado Uhuru Kenyatta já ter afirmado que espera ser reeleito.


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