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Desfile militar na Coreia do Norte

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Autoridades norte-coreanas detêm terceiro cidadão dos Estados Unidos, em decisão com potencial para acirrar tensão com o Ocidente. Marinha japonesa se une a manobras militares na península.
Nordkorea Grenzzaun (Getty Images/C. Chu)
As autoridades norte-coreanas detiveram um professor de nacionalidade americana e origem sul-coreana, numa decisão com potencial para agravar a tensão entre Pyongyang e o Ocidente. A informação foi confirmada neste domingo (23/04) pela Embaixada Sueca em Pyongyang.
O detido se chama Tony Kim, mas também foi identificado pelo seu nome coreano, Kim Sang-duk. A prisão ocorreu quando ele tentava, na sexta-feira, deixar de avião a Coreia do Norte. A razão para a detenção ainda é um mistério.
Kim trabalhava como professor na Universidade de Ciência e Tecnologia de Yanbian, uma cidade chinesa na fronteira com a Coreia do Norte. Ele estava no país, segundo a imprensa sul-coreana, para trabalhar em programas de cooperação.
Ahn Chan-il, diretor do Centro Internacional de Pesquisa sobre a Coreia do Norte, que tem base em Seul, disse à agência de notícias sul-coreana Yonhap que Kim poderia ser utilizado por Pyongyang como moeda de troca em negociações com Washington.
Seu caso se soma aos de outros dois americanos atualmente detidos pelo regime norte-coreano: Kim Dong-chul, um sexagenário de origem sul-coreana capturado em uma região de fronteira com a China; e o estudante Otto Frederick Warmbier, que supostamente tentou roubar um cartaz de propaganda no hotel no qual estava hospedado como turista.
Ambos foram condenados neste ano a 10 e 15 anos de trabalhos forçados, respectivamente.
Também o pastor protestante Lim Hyeon-Soo, de nacionalidade canadense e origem coreana, foi sentenciado a trabalhos forçados pelo resto da vida em dezembro de 2015, acusado de ter realizado atividades subversivas contra o regime.
Agravando a tensão, a Coreia do Norte disse neste domingo que está pronta para atacar um porta-aviões dos Estados Unidos para demonstrar seu poderio militar. A declaração é dada no momento em que dois navios da marinha japonesa se juntaram à Marinha americana para realizar exercícios no Pacífico.







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