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TSE reage e diz que não irá ceder à pressão de Temer


A defesa de Temer tentou difundir a ideia de que a prisão de Rocha Loures seria para forçar o TSE a cassar a chapa

© Marcos Corrêa/PR



Michel Temer atacou e os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reagiram. A tentativa de presidente de acusar que houve ofensiva para pressionar o Tribunal às vésperas do julgamento de cassação da chapa Dilma-Temer fez os membros da Corte ficarem irritados.


Como cita a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, o discurso do Planalto tentou criar o rótulo de “antecipação do juízo da Lava Jato”, mas os ministros afirmam que não vão entrar nesse jogo. Uma ala do TSE considera que o objeto da ação está posto e que a prisão de Rodrigo Rocha Loures não vai interferir nos votos.
Os ministros também se irritaram com as especulações em torno dos votos no julgamento da ação no TSE. “Está parecendo uma republiqueta. Isso não se faz”, disse um magistrado.
O julgamento no TSE inicia nesta terça-feira (6), às 19h, em sessão plenária. O presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, definiu quatro sessões plenárias – nos dias 6, 7 e 8 de junho – destinadas exclusivamente ao julgamento da ação. A sessão do dia 6 de junho ocorrerá às 19h. No dia 7, quarta-feira, a sessão será realizada às 9h. Já no dia 8 de junho, haverá duas sessões, às 9h e às 19h. Das quatro sessões definidas, duas serão extraordinárias (quarta de manhã e quinta-feira à noite).,
A Corte avalia que nenhum ministro deverá pedir vista do processo, porém, defensores da cassação e também da absolvição admitem que, no momento em que se cristalizar uma tendência de resultado, o lado mais fraco tentará suspender o julgamento.





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